Absenteísmo

O Absenteísmo se dá quando um colaborador costuma faltar ou se atrasar demais para o trabalho, seja por problemas médicos, legais e principalmente por nenhum destes dois anteriores.

Podemos dizer em linhas gerais que é a soma de todo tempo do colaborador ausente das atividades profissionais a ele determinadas.

Comumente os indivíduos que têm este problema já passaram por ele nos tempos de escola e faculdade, ficando muito tempo ausente das atividades educacionais também.

Mas o foco da discussão é realmente o absenteísmo nas empresas, pois este gera problemas em escala, passando pela produtividade, qualidade da produção e finalizando no resultado geral da empresa.

Hoje em dia este é um tema que causa preocupação em gestores e empresários, mas que precisa ser ainda muito melhor analisado e controlado. A busca de respostas e soluções começa com organização, controles e trabalho dos gestores de áreas para minimizar os índices de ausência dos colaboradores.

Um trabalho de consultoria empresarial, feto por um psicólogo habilitado para o trabalho em empresas pode ajudar muito a reduzir esse número.

Pesquisas mostram que os colaboradores ficam em casa na grande maioria dos casos ( 14% ) por simples gripes e resfriados. Preferem a fila de um posto de saúde para pegar um atestado a ir trabalhar e isso por si só já é uma explicação sobre o animo e desempenho do colaborador.

O absenteísmo é inversamente proporcional à felicidade do colaborador dentro da empresa e, portanto, um dos objetivos a ser alcançado é descobrir o que vem desmotivando os funcionários e trabalhar sobre esses pontos e trazer melhorias no rendimento e no resultado individual e também no geral da empresa.

Além disso tudo, é preciso analisar o tempo que cada colaborador perde mesmo estando dentro da empresa e até mesmo no seu posto de trabalho. Dispersão, desatenção, cansaço, preocupações exteriores, falta de habilitação ou habilidade para exercer a função, entre tantas outras coisas.

Quer entender porque seus colaboradores não rendem, mesmo com trocas e não se dedicam como você gostaria? Contrate uma consultoria! Entenda os resultados, trabalhe em cima de dados concretos e se surpreenda com a nova realidade!

Obesidade

Cada vez mais comum, a obesidade é o resultado de uma alimentação irregular, excessiva e
normalmente combinada com o baixo gasto de energia. Resumindo, quando o indivíduo ingere
mais calorias do que gasta.
A obesidade tende a levar o sujeito a uma série de doenças físicas, como diabetes,
hipertensão, problemas cardíacos, dificuldade respiratória, entre outros e também pode trazer
doenças psíquicas, como depressão, ansiedade, problemas com a estima, entre tantos outros.
Precisamos também lembrar que obesidade não é aquela gordurinha a mais, nem a
“barriguinha” de cerveja. Para ser considerado obeso o individuo precisa ter o IMC acima de
30kg/m2.
Ganhar peso é a coisa mais fácil que existe, pois é bem simples. Se você consome mais
alimentos do que o seu corpo precisa para repor as energias que você gasta, você engorda.
Simples assim. Existem fatores genéticos que auxiliam na obesidade? Pode até ser que sim,
mas o mais provável é que em uma família existam pessoas obesas mais pelos falta de
educação alimentar da família, do que por culpa de seus genes.
Existem aqueles que se alimentam mal por falta de tempo, excesso de trabalho, horários
desregrados e que acham estranho engordar pois consideram a vida corrida. Mas é uma
corrida “parada”, na mesa do trabalho, de frente para o computador, parado no trânsito. E
para suprir esse dia corrido dois lanches gigantes com 1 litro de refrigerante parecem ser o
suficiente para repor as energias. Não, isso pode te dar prazer, mas vai aumentar também o
seu peso.
Não há fórmula mágica para perder peso. A equação é simples. Se gasta 2.000 calorias, precisa
ingerir menos do que isso. Se quer ingerir mais, arrume um jeito de gastar mais. Caminhadas,
corridas, exercícios, muitas coisas vão consumir energia e fazer com que seu corpo precise de
mais alimentos.
No mundo, a obesidade é uma preocupação, sendo que a obesidade infantil é a maior delas.
Muitas crianças acabam sendo recompensadas com lanches gordurosos por falta de tempo
dos pais para fazer uma comida mais saudável, ou por falta de paciência em negar o que a
criança pede. Aqui no Brasil, uma a cada três crianças fora do mapa da fome tem ao menos
sobrepeso.
Há quem considere isso um problema menor, pois com o tempo a criança começa a ficar
vaidosa e vai se cuidar. Mas para algumas doenças, como diabetes e hipertensão, já será tarde
demais e mesmo dentro ou abaixo do peso ideal aquela criança “gordinha”, vai se tornar um
“magrelo” doente.
Vamos movimentar esse corpo para poder aproveitar as delicias da vida sem nos tornarmos
clientes frequentes dos laboratórios médicos!

Mexam-se e boa semana a todos!

Empatia

Empatia virou uma “palavra da moda”, usada por muitos, mas fora do dicionário usada pormuito poucos.
Na psicologia para a linha de trabalho humanista Rogeriana, que eu sigo, a empatia significaum processo de identificação em que o trapeuta se coloca no lugar do paciente e, combase em suas próprias suposições ou impressões, tenta compreender o comportamento deste paciente.
É um trabalho difícil, desafiador, mas muito gratificante.
Por causa da empatia aprendi a não ter preconceitos, não fazer julgamento e abrir a mente para a compreensão de diferentes pessoas, com diferentes valores morais, religiões e posicionamentos sobre qualquer assunto. E o mais importante, a empatia nos leva a entender que não existe uma simples definição de certo e de errado e sim a percepção de que alguma coisa pode ser a correta a ser feita na minha opinião, mas é completamente errada para outra pessoa com visões de mundo diferente.
Ser empático é votar em um candidato sem ofender quem vota no outro, é comemorar um gol do seu time ao invés de zombar do gol que o outro time sofre, é ficar verdadeiramente feliz pela conquista de um colega, ao invés de ficar com inveja.
Hoje, depois de tantos anos trabalhando e praticando a empatia, eu afirmo que ser empático é ser feliz.
Você também pode praticar a empatia, basta deslizar a barra de rolagem quando lê alguma coisa que você não apoia, ao invés de ofender quem escreveu, quando se alimenta feliz sem se preocupar em criticar quem tem hábitos alimentares diferentes dos seus, quando faz apenas suas orações sem se preocupar com quem não ora ou segue outras religiões.
Sim, você pode ser muito mais feliz a partir do momento que procura a paz ao invés de brigas desnecessárias, aceita com naturalidade as diferenças entre as pessoas e não revida agressões gratuitas para não aumentar discussões desnecessárias que não levam a lugar nenhum.
É possível praticar a empatia ficando em silêncio, quando sua opinião sobre alguma coisa que não é sua responsabilidade e nem da sua “conta” ao invés de abrir a boca sabendo que vai magoar, entristecer ou aborrecer quem não pediu a sua opinião.
Que tal deixar de lado a falácia, usando os termos da moda apenas para parecer mais legal ou inteligente e partir para a ação, usando na prática a empatia que é tão necessária se quisermos ter a chance de salvar nosso mundo.

Boa Semana a todos!

Psicologia e Psiquiatria

Já escrevi aqui sobre as diferenças entre Psicologia e Psiquiatria. Hoje vou escrever sobre a importância do trabalho em conjunto entre os dois profissionais.

Ainda existem muitas pessoas preconceituosas com relação às doenças mentais, principalmente com a depressão e mesmo com o número cada vez maior de suicídios e casos comprovados, ainda acham que é frescura, que antigamente isso não existia, que hoje em dia as pessoas são muito fracas.

É preciso deixar cada vez mais claro que é preciso de cuidado e medicação para tratar a depressão e outras tantas doenças que já relatamos por aqui desde que criei esse blog.

O que sempre gosto de dizer é que doenças mentais, muitas vezes são tratadas de forma mais eficiente quando além da medicação o paciente tem acompanhamento psicológico.

Se você tem uma gripe forte, além da medicação vai procurar dentro do possível ficar deitado, coberto, longe de água gelada e etc. É o mesmo que acontece com as doenças mentais. Além da medicação, para melhorar mais rápido, vai fazer terapia.

Claro que existem casos mis graves de depressão ou outras doenças psíquicas em que a medicação será necessária para o resto da vida, como em pacientes hipertensos que vão tomar o remédio para controlar a pressão, via de regra, para sempre.

Mas na maioria dos casos, a medicação pode ser retirada se o paciente conseguir em conjunto com a terapia curar ou melhorar bastante, se existe a mudança de comportamento e se os sintomas desaparecem.

Muitos medicamentos para o tratamento de doenças mentais causam dependência e em virtude disso criam um sentimento falso de bem-estar, fazendo com que o sujeito não consiga mais parar de ingerir os comprimidos, pois se acha incapaz ou não merecedor desse sentimento se não tiver sob o efeito da medicação.

Por isso cada vez mais a terapia é importante, para poder dar força, sentido a ajudar na orientação, no caminho que a pessoa deve tomar para encontrar, sem efeito de drogas, a felicidade.

Boa Semana e até a próxima!

Síndrome do Esgotamento Profissional

Também conhecida como Síndrome de Burnout, é uma doença invisível, relacionada a problemas no trabalho e causa, entre outras coisas fortes dores de cabeça, tonturas, tremores, falta de ar, variação no humor, insônia, dificuldade de concentração e até mesmo depressão.

O diagnóstico da SER começou a se intensificar nos 90 e vem crescendo ano após ano.

Os chamados “workaholics” são os sujeitos mais propensos à doença. São, conforme o nome diz, viciados no trabalho, cruzando a linha entre responsabilidade e a doença. Isso faz com que o indivíduo não se contente em ser útil, ou fazer suas atividades de forma correta, e precisa ser o melhor em tudo que faz e fazer mais do que deve ou do que é esperado.

O maior problema é que essa pessoa foca toda sua estima nas realizações profissionais, escondendo no trabalho seus problemas e dificuldades na vida pessoal, afetiva, familiar e etc.

Em algum momento esse dedicado colaborador não vai receber o reconhecimento esperado e o que era satisfação passa a ser decepção e essa frustração vai gerar todos os sintomas que listei acima.

Mesmo com todas as dificuldades o sujeito não falta ao trabalho, pois teme a demissão, que seria um fracasso ainda maior, mas na verdade sua presença é apenas física, pois ele não consegue mais se esforçar, ter foco e um medo inconsciente de continuar não sendo reconhecido.

Ao ser confrontado sobre sua mudança, o indivíduo começa a ficar mais obstinado e se torna compulsivo, agressivo, voltando a buscar a realização profissional, mas desta vez sem a qualidade anterior, pois ainda não está curado para se enxergar como uma parte da empresa, sua visão está voltada pra si mesmo e fica limitada.

Os passos para chegar no esgotamento normalmente são:

-Necessidade de afirmação;
-Dedicação superior à necessidade real do trabalho e sem pedir ajuda;

-Abrir mão da vida pessoal e até mesmo das atividades básicas, como sono e alimentação;
-Descaso com o corpo. O Sujeito sabe que tem algum problema, mas não para e nem vai à médico ou hospital para saber qual problema tem;
-Busca a autoestima unicamente no trabalho, isolando-se da família, amigos, cônjuge e etc.
-Agressividade. Todos que questionam suas atitudes ou manifestam preocupação são repelidos até mesmo com violência, o que gera o isolamento completo e recolhimento.
-Vazio interior;
-Estado depressivo/Depressão – Diagnosticada a SER.

Depois disso, a única saída é o tratamento. Primeiro o físico, com médicos especialistas na área do problema e em seguida, ou até mesmo conjuntamente o acompanhamento psicológico.

O Paciente passará por um processo de reconstrução de valores, definição de prioridades e encontrar seu verdadeiro lugar no espaço que convive.

Se você acha que está fazendo mais do que deve, perdendo amigos, ficando sem tempo, sentido dores ou mal-estar, é hora de parar e procurar ajuda!

Nenhum trabalho é mais importante que a sua saúde e a sua vida!

Boa Semana!

Como Organizar seu Tempo

Muitas pessoas sofrem com o excesso de tarefas e consideram pouco o número de horas do dia para que todas elas sejam realizadas.

Isso acaba se tornando um problema bastante grave, pois ao mesmo tempo em que deixa de lado algumas tarefas, começa a se questionar sobre sua capacidade de organização e até mesmo se é capaz de realizar tudo aquilo que planeja.

Primeiramente, é essencial que o tempo seja organizado de uma forma que seja possível descansar, dormir bem, se alimentar e ter algum momento de descontração. Se suas tarefas profissionais ou domésticas te impedem de fazer qualquer uma dessas coisas, você precisa aprender a controlar melhor seu tempo e organizar melhor os seus dias.

O primeiro passo para se organizar é anotar tudo o que você faz durante o seu dia, ou seja, de que maneira atualmente você gasta seu tempo. Não deixe nada de fora, desde atividades profissionais até aquelas conversas pelo whatsapp que você mantém toda noite com grupos, amigos, família, namorado e etc.

Anote o tempo que gasta em cada atividade, claro que isso é chato, mas você vai perceber que algumas coisas tomam mais tempo do que você imaginava. Ande com o relógio no pulso, anote o tempo de demora no banho, fazendo suas refeições e depois comendo e etc.

Use um caderno, ou uma planilha para catalogar as atividades e o tempo gasto para cada uma delas. Sua visualização ficará mais fácil e identificar onde pode conseguir mais tempo será menos desgastante.

Faça uma avaliação particular de como você gasta seu tempo e se questione sobre isso. Por exemplo, ao descobrir que fica 1 hora deitado no sofá da empresa todo dia porque chega mais cedo no trabalho em virtude da condução é necessário? Navegar na internet por duas horas diárias vendo notícias, fofocas ou joguinhos é uma forma inteligente de gastar o tempo? E assim por diante.

Você vai perceber que pode estar com dificuldade de se controlar, deixando de lado tarefas importantes ou necessárias por falta de vontade e acaba culpando a falta de tempo. Pode perceber que na verdade fica procrastinando as suas tarefas ao invés de se organizar para cumpri-las.

Claro que você pode perceber que não perde tempo com nada que escrevi acima e que simplesmente tem responsabilidades demais. E nesse caso vai precisar conversar com seus superiores para que as tarefas sejam melhor distribuídas ou para que elas possam ser executadas com maior eficiência e menos tempo.

Outro ponto importante a ser anotado são as “paradas” durante a execução de uma tarefa. Algo que precise de duas horas para ser concluído deve ser feito de uma ´nica vez, sem uma paradinha para fumar, responder as mensagens do whasapp ou uma escapada para o banheiro. Se for necessário seja menos simpático, coloque uma placa, uma folha de papel ou qualquer outra coisa onde você possa escrever “Não Perturbe” e conclua sua tarefa de uma única vez.

Fazendo isso é o primeiro passo para ter uma dinâmica melhor no seu dia e para poder deixar o tempo necessário para cuidar de si, da sua saúde e se tornar dono do seu próprio tempo e da sua vida!

Boa semana e até a próxima!

Carência Afetiva

É praticamente inevitável. Em algum momento da vida você se sentirá sozinho, vai precisar de um abraço, um gesto de carinho, sentir a necessidade de afeto, cuidado.

Isso é comum e não há problema nenhum curtir um momento de solidão e tristeza, sempre procurando entender o motivo, o caminho e as atitudes que nos colocaram em tal situação.

Contudo, essa situação não pode ser frequente, não pode acontecer a cada fim de relacionamento, ou a cada decepção. Esse sentimento não pode fazer com que você se sinta desesperado para ter alguém ao seu lado. Se você se sente assim com frequência, sua carência é problema.

Nesse caso, a pessoa depende de outra para continuar seguindo em frente e quando isso acontece é porque ela não tem a companhia mais importante de todas, a própria.

A extrema dependência de alguém é o mais claro dos sinais da baixa autoestima e causa submissão, sensação de vazio interno, falta de afeto, necessidade exacerbada de atenção, entre outras coisas.

Mais grave ainda é quando a carência se dá pela falta de um parceiro no relacionamento afetivo. Nesse caso mesmo com afeto, carinho e atenção recebidos da família e de amigos a sensação de solidão e outros sentimentos difíceis de definir não desaparece.

A resolução para toda carência é bastante simples, mas que na maioria das vezes precisa de ajuda: Amar a si mesmo acima de todas as outras pessoas.

Quando seu amor próprio se sobressai, você percebe que não precisa de ninguém para ser feliz. Entende que outra pessoa vai acrescentar coisas boas em sua vida e não será a responsável por sua felicidade. Assim fica muito mais fácil viver em paz e com tranquilidade.

Amar a si mesmo é mais importante do que amar outro, até porque é muito mais fácil alguém gostar da gente quando gostamos de nós mesmos. Se não conseguimos nos valorizar e encontrar razões pra nos amar, como tentar fazer com que outra pessoa nos ame?

Portanto, o primeiro passo para a felicidade sempre é amar a si mesmo e quem mais vier a nos amar depois, será sempre um bônus, um algo a mais, um motivo para manter a confiança e a alegria pulsando em nossos corações.

Enquanto a outra pessoa não aparece, orgulhe-se de si mesmo, ame-se mas a cada dia e aprenda a ser feliz!

Consulta Inicial

Muitas pessoas se perguntam como é e para que serve a consulta inicial no trabalho terapêutico.

Claro que não há um padrão pré-determinado, pois como existem várias linhas de atendimento e abordagem, cada profissional tem seus métodos particulares, mas via de regra alguns pontos são básicos.

Determinação da data, horário e valores de consulta e sua forma de pagamento. O paciente precisa ser informado sobre o valor que irá pagar por consulta e negociar a forma deste pagamento com o terapeuta. O pagamento pode ser feito a cada sessão, mensalmente ou até em pacotes de sessões. Existe a prerrogativa, inclusive, que permite ao psicólogo cobrar o valor das consultas mesmo em seu mês de férias. Por isso é fundamental que o paciente saiba, entenda e concorde com todos os termos.

Apresentação do CRP Válido, explicação da linha de atendimento e métodos utilizados no consultório.

É fundamental que o paciente saiba que o profissional que o está atendendo está habilitado para tal. Seja em atendimento presencial, seja on-line, o terapeuta deve apresentar seu registro e orientar o paciente a buscar a confirmação sobre a validade da documentação.

Além disso, o psicólogo deve dar uma breve explicação sobre a linha de atendimento que ele segue, a teoria na qual se baseia e como será aplicada. Também é bom explicar se vai trabalhar com anotação, filmagem ou nenhuma das duas coisas.

Por fim, é sempre importante questionar sobre dúvidas, pois o paciente que procura ajuda pela primeira vez tende a ter muitas ates de formar um vínculo no qual consiga começar a se abrir e contar sua história.

Seja bem-vindo, vamos começar?

Será que você está entrando em depressão?

Uma gripe forte você identifica através da sua garganta doendo, febre, espirros, dores no corpo e etc. Doenças internas são descobertas por exames de sangue ou imagem e detectadas através de sintomas claros.

Mas uma das doenças que mais mata no mundo não tem um diagnóstico simples e via de regra é confundida com tristeza profunda ou até mesmo como “frescura” por muitas pessoas que não entendem nada sobre a mente humana.

Aproximadamente 10% da população brasileira, desconsiderando crianças, é acometida pela depressão, que é uma disfunção em neurotransmissores do cérebro. E por isso, além do tratamento e orientação psicológica precisa de medicamentos para ser tratada.

Essa disfunção pode ocorrer por fatores genéticos, mas também ser desencadeada por episódios traumáticos, frustrações em excesso e também efeito colateral de outros medicamentos.

E quais são os sinais de que a depressão está presente no organismo?

O primeiro sintoma é o mais fácil de ser observado e diagnosticado. Falta de vontade de realizar qualquer tarefa e sensação constante de cansaço. Quando até atividades prazerosas se tornam um fardo e a sonolência é constante mesmo depois de ter passado várias noites seguidas dormindo ou ao menos descansando, é um sinal grave de alerta. Se não houver nenhum motivo externo para que isso seja justificado, como perda de pessoas queridas, desemprego ou fim de relacionamento, é um alerta para procurar ajuda.

Tem sido cada vez mais comum pessoas bem-sucedidas, com família estruturada, emprego e sem nenhum problema aparente cometerem suicídio e depois descobrirmos que a causa foi a depressão.

Outro sinal, mas um pouco mais difícil de perceber é um estado de tristeza contínua. Mas para isso é preciso que o período seja longo, pelo menos 15 dias seguidos, para que seja diagnosticada a depressão e não tristeza profunda desencadeada por um fato externo.

Para esse caso é necessário o acompanhamento psicológico, para entender se há uma origem para essa tristeza ou se é um caso de depressão.

Se a tristeza vier em conjunto com irritabilidade excessiva, a chance de ser depressão aumenta. Irritação com coisas banais e corriqueiras é um sinal de alteração permanente de humor.

Outro fator presente nos casos de depressão, mas que também é comum em outras doenças psíquicas como transtornos de ansiedade são alterações na alimentação ou no sono. Tanto dormir muito ou muito pouco podem ser fatores de atenção, assim como comer demais ou deixar de comer.

Outros fatores, como dores pelo corpo e alterações no comportamento do estômago, por exemplo, podem ser sinais de depressão, mas como nesses casos podem fazer parte de muitos outros tipos de doenças, só servem para ajudar o diagnóstico quando estão em conjunto com outros sintomas.

Cuide mais de si mesmo. Uma avaliação e diagnóstico podem ser conseguidos com uma boa sessão de terapia e se a depressão for diagnosticada, a continuidade do trabalho deve ser imediata!

Boa Semana!

Teste Vocacional

Ter dúvidas sobre qual carreira seguir é absolutamente comum e não apenas para os jovens saídos do ensino médio para encontrar a faculdade correta.

Mesmo os já formados, mesmo aqueles que não tiveram oportunidade de seguir um curso superior, tem dúvidas sobre qual carreira poderiam seguir.

Hoje em dia, ao digitar no Google “Teste Vocacional”, você vai encontrar uma enxurrada deles, gratuitos e, claro, sem nenhuma possibilidade de serem levados à sério.

O ideal é procurar um profissional ou empresas de recursos humanos especializadas neste trabalho.

Contudo, hoje em dia o teste vocacional, por si só, não é utilizado para sugerir uma carreira a ser seguida. Existem muitas variáveis particulares e pessoais que envolvem uma decisão tão importante.

Então, hoje a orientação vocacional é muito mais valorizada do que o teste vocacional.

Devo ressaltar que, independente da orientação, a decisão final será sempre da própria pessoa. Contratar o trabalho de orientação vocacional não significa que a responsabilidade da escolha de um curso superior é do profissional ou da empresa contratada. O trabalho existe para auxiliar o cliente a tirar suas dúvidas, fortalecer sua certeza e entender quais são as opções que se encaixam com a sua personalidade.

Nem sempre a aptidão é sinônimo de sucesso financeiro ou reconhecimento profissional e sim uma forma de encontrar junto com o curso e posterior trabalho, a satisfação pessoal.

Ao finalizar o trabalho da orientação o contratante não receberá uma ordem para fazer o curso “A” ou “B” e sim refletir sobre suas habilidades e facilidade para lidar com esses cursos e sua carreira.

A orientação além de ajudar na escolha da carreira, ajuda a pessoa a se conhecer um pouco melhor e a entender os caminhos que está seguindo.

E por quê hoje em dia esses testes vocacionais não são mais aplicados e bem aceitos pelas empresas mais destacadas do mercado?

Porque a empresa vai querer conhecer a candidato na sua essência e não apenas suas ideias e se essas ideias são condizentes com a necessidade da empresa. A personalidade pode ser mais importante do que a aptidão. É mais fácil aprender uma profissão do que mudar um comportamento.

Tem dúvidas sobre seu futuro, sua carreira, suas habilidades e aptidões?

Conheça melhor a si mesmo! Consulte opções para o trabalho de orientação vocacional!

Preencha seu formulário no site www.psicologoelsopini.com.br