Cada vez mais comum, a obesidade é o resultado de uma alimentação irregular, excessiva e
normalmente combinada com o baixo gasto de energia. Resumindo, quando o indivíduo ingere
mais calorias do que gasta.
A obesidade tende a levar o sujeito a uma série de doenças físicas, como diabetes,
hipertensão, problemas cardíacos, dificuldade respiratória, entre outros e também pode trazer
doenças psíquicas, como depressão, ansiedade, problemas com a estima, entre tantos outros.
Precisamos também lembrar que obesidade não é aquela gordurinha a mais, nem a
“barriguinha” de cerveja. Para ser considerado obeso o individuo precisa ter o IMC acima de
30kg/m2.
Ganhar peso é a coisa mais fácil que existe, pois é bem simples. Se você consome mais
alimentos do que o seu corpo precisa para repor as energias que você gasta, você engorda.
Simples assim. Existem fatores genéticos que auxiliam na obesidade? Pode até ser que sim,
mas o mais provável é que em uma família existam pessoas obesas mais pelos falta de
educação alimentar da família, do que por culpa de seus genes.
Existem aqueles que se alimentam mal por falta de tempo, excesso de trabalho, horários
desregrados e que acham estranho engordar pois consideram a vida corrida. Mas é uma
corrida “parada”, na mesa do trabalho, de frente para o computador, parado no trânsito. E
para suprir esse dia corrido dois lanches gigantes com 1 litro de refrigerante parecem ser o
suficiente para repor as energias. Não, isso pode te dar prazer, mas vai aumentar também o
seu peso.
Não há fórmula mágica para perder peso. A equação é simples. Se gasta 2.000 calorias, precisa
ingerir menos do que isso. Se quer ingerir mais, arrume um jeito de gastar mais. Caminhadas,
corridas, exercícios, muitas coisas vão consumir energia e fazer com que seu corpo precise de
mais alimentos.
No mundo, a obesidade é uma preocupação, sendo que a obesidade infantil é a maior delas.
Muitas crianças acabam sendo recompensadas com lanches gordurosos por falta de tempo
dos pais para fazer uma comida mais saudável, ou por falta de paciência em negar o que a
criança pede. Aqui no Brasil, uma a cada três crianças fora do mapa da fome tem ao menos
sobrepeso.
Há quem considere isso um problema menor, pois com o tempo a criança começa a ficar
vaidosa e vai se cuidar. Mas para algumas doenças, como diabetes e hipertensão, já será tarde
demais e mesmo dentro ou abaixo do peso ideal aquela criança “gordinha”, vai se tornar um
“magrelo” doente.
Vamos movimentar esse corpo para poder aproveitar as delicias da vida sem nos tornarmos
clientes frequentes dos laboratórios médicos!
Mexam-se e boa semana a todos!